Sempre fico pensativo sobre o
que se passa na cabeça de uma pessoa que perde sua sanidade mental e começa a
praticar atos hediondos para a sociedade, mas que para ela é algo normal ou até
divertido. Confesso que me dá arrepios e desejaria ser um neurônio em seu
sistema nervoso para saber qual a sensação e o que se passa nesse ambiente. Em “Zeus”,
temos um personagem com essa característica que irá abalar o leitor nessa
trama. Confira a resenha completa, clicando AQUI.
@Gustavo Barberá - 09/09/2020.
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