Título: O que vi
ser, meu filho?
Autor: Túlio Hopper
Ano: 2022
Editora: Scortecci
Páginas: 92
Onde comprar: Asabeça
*Obra gentilmente cedida pela editora.
Às vezes é muito bom cairmos em devaneios com nosso passado, seja através de qualquer recurso utilizado como fotos, áudios, vídeos e afins. Em “O que vi ser, meu filho?”, o autor Túlio Hopper conta fatos de sua infância em forma de crônicas, onde irá conquistar o leitor com suas histórias e aventuras vividas.
É uma obra que me deixou tão tranquilo no decorrer da leitura, onde despertou meu interesse em cada texto apresentado, aguçando minha curiosidade, que concluí a obra em uma única vez, não pelo fato de ser um livro pequeno, mas na fluidez e no sentimento do autor que são expressadas na mesma.
A leitura das crônicas aqui apresentadas, me proporcionou momentos de risadas, tristezas e reflexões, pois retrata a vida como ela é, de todos os ângulos, onde podemos fazer até um paralelo com o que se passa ao nosso redor e por que não com nossa própria vida. O autor nos mostra os momentos alegres, mas também os complicados que passou, me fazendo pensar nas situações que podemos passar na vida e que para isso precisamos estar preparados ou irmos nos preparando para tal.
São textos curtos, mas que equivalem a um calhamaço quando o assunto é qualidade. A obra em si irá te conquistar de uma forma tão especial, pois o autor usa uma forma simples e objetiva, não deixando pontas soltas, é uma obra que irá chamar sua atenção durante toda a leitura, desde a primeira crônica.
Portanto, recomendo demais que leiam essas crônicas e vivenciem junto do autor os mais diversos sentimentos que as mesmas irão lhe oferecer e ao terminar, ficará aquela sensação de querer mais, pois será uma experiência muito agradável. É um livro e tanto.
Sobre o autor
Túlio Hopper nasceu em São Paulo em 4 de abril de 1989. Ator e músico, atualmente vive em Los Angeles, Estados Unidos, onde também cursa Estudos Globais em Pasadena City College.
A obra “O que vai ser ser, meu filho?” é sua primeira publicação.
@Gustavo Barberá – 23/06/2022.
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