Resenha do livro "Tamanduá, chinelo virado e arruda"

 







Título: Tamanduá, chinelo virado e arruda
Autor: Tulio Augusto Lobo
Ano: 2022
Editora: do autor
Páginas: 102
Onde comprar: Amazon

*Livro gentilmente cedido pelo autor.

 

    É muito bom sentar à beira de uma fogueira em uma noite agradável e recordar dos contos e “casos” contados pelos nossos avós ou até lendas regionais do nosso Folclore. O autor Túlio Augusto Lobo teve a brilhante ideia de reunir algumas delas e apresenta-las em sua nova obra “Tamanduá, chinelo virado e arruda”, onde você passará por horas de descontração e nostalgia.

 

    A obra é uma coletânea de onze contos, onde todos são inspirados em lendas e contos dos antepassados, mas que estão em nosso meio até o presente momento. Quem nunca ficou desconfortável ao ver seu chinelo virado com medo de sua mãe morrer ou desejando colocar uma vassoura atrás da porta para espantar aquela visita indesejada. E o autor não só nos traz esses contos, como os mesmos vem com um diferencial: ele nos conta com um humor que lhe arrancará muitas gargalhadas.

 

    Nota-se que os textos presentes nessa obra não foram tão simples assim de serem escritos, pois o autor submeteu-se a uma extensa pesquisa e levantamentos históricos de cada um para deixá-los o mais autêntico possível, tornando-os divertidos, mas preservando sua essência.

 

    A leitura é tão contagiante, que consumi o livro em uma única sentada, quando se dei por mim, já o havia encerrado e isso me deixou querendo mais, pois é uma leitura leve e sem restrição de idade e tenho certeza que todos irão se contagiar com as histórias aqui presentes.

 

    Portanto, se quiser se divertir sem sair de casa, não deixe de adquirir seu exemplar dessa formidável obra que lhe proporcionará incríveis horas de uma boa leitura e entretenimento e não deixem de ler a apresentação da obra que foi escrita por mim. Boa leitura!

 

 

 

Sobre o autor

 

 

Túlio Augusto Lobo nasceu em Goiânia, em 1987. Formou-se em História, sendo o primeiro de toda a família a ter formação superior e trabalha como professor da rede pública, desde 2014. Sempre gostou de observar a sociedade, as pessoas, suas ações e reações no convívio social. Para ele, olhar o mensageiro e a mensagem, sempre foi um tipo de passatempo.

 

Seus escritos são seu olhar sobre o mundo e sobre a si mesmo. Não escreve para agradar, mas apenas sem medo de expor certo nível de rejeição pelo modo como as coisas normalmente são no mundo e porque, além de uma crítica social, escrever também é um exercício de autocrítica.

 

 

@Gustavo Barberá – 07/02/2023.

 

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